toma
Este post, tal como o anterior, surge nas entrelinhas do tempo, quando este insiste em mostrar a sua incapacidade de atender a todas as ocupações que assaltam os seres humanos que julgam ser capazes de fazer tudo e mais alguma coisa. Este texto não deveria existir, não tem grande assunto, é feito à pressa. Não gosto de escrever à pressa. Raramente escrevo à pressa. É tarde, é noite, a lua é cheia (mas isto já é um assunto). Este texto não tem intenções, não tem assuntos, mas talvez surja do impulso contraditório e provocador que todos nós, de algum modo, possuímos. Este texto não deveria existir, mas existe, faz caretas ao relógio e diz: "toma Tempo, que a mim não me devoras tu!"
1 Comments:
At 2:35 da tarde,
mj said…
E ainda bem! um abraço
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