Comentário às citações
As mãos prendem-se, deus é um borrão de linguagem, a história é uma manta retalhada de enganos. Há que segurar com força o punhal para que ele não nos ataque. Ou então há que atirá-lo para o mais inóspito dos recantos. Ou talvez rasgar a carne, verter o sangue, respirar com as palavras que nascem do sem-sentido. Para quando a aurora que dissipe os receios?
As mãos prendem-se, deus é um borrão de linguagem, a história é uma manta retalhada de enganos. Há que segurar com força o punhal para que ele não nos ataque. Ou então há que atirá-lo para o mais inóspito dos recantos. Ou talvez rasgar a carne, verter o sangue, respirar com as palavras que nascem do sem-sentido. Para quando a aurora que dissipe os receios?
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